REMEDIAÇÃO PCE
APRESENTAÇÃO
Como parte de um projeto de redesenvolvimento comercial em Wallaceburg, Chatham-Kent, Ontário, uma propriedade anteriormente ocupada por uma lavanderia à seco e, em seguida, por um posto de gasolina, precisou de remediação para mitigar os impactos do tetracloroeteno (PCE), um artefato da operação de lavagem a seco.
O terreno baldio, em um bairro comercial, industrial e residencial misto, precisava de uma abordagem ecológica que exigia infraestrutura e interrupções mínimas, e que deixasse uma pegada ecológica muito reduzida.
PROCESSO
A IRLS utilizou a Tecnologia de Cravação Direta (Direct Push Technology - DPT) para injetar o composto EHCTM em vários intervalos verticais em um sistema de grade. Essa técnica combinava a decloração abiótica, via ferro zero valente, e a decloração biótica, usando carbono orgânico. O PCE é suscetível à descloração redutiva por microrganismos e também abioticamente, usando compostos como o ferro de valência zero. O EHC atuou como um doador de elétrons de liberação lenta e econômica para gerar minerais reativos por meio da redução de sulfato e ferro microbiano, enquanto o carbono orgânico estimulava a atividade microbiana.
Duas injeções adicionais foram necessárias para mitigar um ponto de maior complexidade, de aproximadamente 10m2.
RESULTADOS
A recomendação proativa de testes bacterianos reduziu aumentos ao orçamento original e ao prazo de remediação.
Até o momento, mais de 92% da pluma foi remediada de acordo com os Padrões da Tabela 3 do Ministério do Meio Ambiente para locais industriais para PCE e seus produtos derivados.
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